Os jogadores do Fluminense tiveram poucos motivos para comemorar o empate de domingo com o Figueirense.. Apesar da reação do time catarinense, Wagner tem motivos para ficar satisfeito. Teve grande atuação, marcou seu primeiro gol com a camisa tricolor e participou do outro.
Reserva de luxo, Wagner tem encontrado dificuldades para se firmar nas Laranjeiras desde que voltou da Turquia e agora aproveita o espaço deixado pela contusão de Deco, de quem é o substituto direto.
“Fico feliz pelo gol, mas não é uma alegria plena. Preferia sair com a vitória. Mas nem sempre as coisas saem como a gente projeta. Agora, é olhar para frente. Estou me sentindo muito bem dentro de campo e espero que este seja o início de uma brilhante trajetória no Campeonato Brasileiro. Temos que matar, para não morrermos surpreendidos por um adversário que, até então, estava dominado", disse o jogador, que prevê uma competição equilibrada. "No Brasileirão, o favoritismo fica fora de campo, e nós temos que nos desdobrar dentro dele para fazer o resultado".
Para Wagner, o empate dentro de casa com o Figueirense deve ensinar o Fluminense a “matar” os jogos quando tem a chance e evitar surpresas como a de domingo. O Tricolor vencia por 2 a 1 até os 30 do segundo tempo quando Pablo igualou o placar no Engenhão.
“Infelizmente, o resultado final não foi aquele que esperávamos, mas isso é até importante para o amadurecimento do grupo. Tínhamos o jogo nas mãos e não ampliamos o marcador. Que fique de lição, pois outros jogos parecidos como este estão por vir. Temos que matar, para não morrermos surpreendidos por um adversário que, até então, estava dominado”, lamentou.
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